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Mastigar um poema, saboreá-lo, beber dele o suco que transforma as palavras numa aventura sem nome.
Delas me alimento, me aventuro ao acaso, sorrio e choro com lágrimas que lavam a alma e fortalecem o espírito.
Sorri a palavra na leveza da alma e, suavemente, como onda em mar calmo, espalhando espuma na areia fina, assim dançam as letras magicamente num amplexo de ternura que remeto para vós.
Com Amor… com Amor...