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Mastigar um poema, saboreá-lo, beber dele o suco que transforma as palavras numa aventura sem nome.
Delas me alimento, me aventuro ao acaso, sorrio e choro com lágrimas que lavam a alma e fortalecem o espírito.
Sorri a palavra na leveza da alma e, suavemente, como onda em mar calmo, espalhando espuma na areia fina, assim dançam as letras magicamente num amplexo de ternura que remeto para vós.
Com Amor… com Amor...
Imagem pessoal
“...
E de novo acredito que nada do que é importante se perde verdadeiramente.
Apenas nos iludimos, julgando ser donos das coisas, dos instantes e dos outros.
Comigo caminham todos os mortos que amei, todos os amigos que se afastaram, todos os dias felizes que se apagaram.
Não perdi nada, apenas a ilusão de que tudo podia ser meu para sempre.”
in, “Nao te deixarei morrer, David Crockett” de Miguel Sousa Tavares